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Os gestores que vêm tomando posse nos cargos relacionados à saúde, estão encontrando vários desafios a serem superados na saúde pública em 2021.

Embora a vacina contra a Covid-19 não seja uma realidade tão distante, o cenário pandêmico ainda está fora de controle, exigindo maiores esforços dos gestores para promover assistência e acesso aos serviços de saúde pela população.

Com a pandemia em 2020, em apenas dois meses, houve uma perda de 283 mil beneficiários de convênios médicos, aumentando, assim, o número de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o SUS atende mais de 70% da população.

Este cenário é desafiador para os gestores que precisam de planejamento, transparência e, principalmente, contar com um sistema de gestão completo, a fim de monitorar os dados epidemiológicos, realizar gestão de insumos, medicamentos, leitos, entre outros, e assim, promover uma gestão eficiente e ofertar serviços médicos de qualidade aos cidadãos.

Neste artigo você conhecerá 5 prioridades dos gestores da saúde pública em 2021.

Continue a leitura!

Saúde pública em 2021: Entenda os desafios

A crise sanitária sem precedentes, causada pela pandemia de Covid-19, vem trazendo grandes desafios para as autoridades públicas desde o seu início em 2020.

Antes, as informações ainda desencontradas sobre o vírus e sua transmissibilidade trouxeram mais complexidade ao setor da saúde, tanto da rede pública, quanto da rede suplementar.

Porém, com os esforços conjuntos de vários profissionais da saúde e cientistas, foi possível realizar a transcrição genética do vírus e obter mais especificações sobre a cepa. De forma acelerada, começaram as produções das vacinas.

Porém, os desafios não param por aí.

Novas mutações do SarS-Cov-2 provocaram o agravamento da pandemia no Brasil e no Exterior. Variantes mais transmissíveis em circulação, aliada às divulgações de notícias falsas, foram fatores que também provocaram o agravo da situação.

Outros os desafios relacionados à logística de transporte e armazenamento das vacinas, cumprimento de cronograma de vacinação, transparência nos processos licitatórios, distribuição igualitária, entre outros, também estão entre os desafios a serem superados pela alta gestão.

Os gestores que assumiram a saúde pública em 2021 nos estados e municípios têm muito trabalho pela frente. Além dos desafios já existentes,  o controle da pandemia torna-se de extrema importância.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), para que haja a imunidade coletiva contra o novo coronavírus, é preciso vacinar entre 60% e 70% da população brasileira. 

Um dos desafios, no entanto, será a atração dos cidadãos visando a adesão à campanha de imunização, frente às falsas notícias divulgadas.

O cumprimento do cronograma de vacinação e definição dos grupos prioritários também exigirão controle e organização por parte dos gestores.

Diante de tantos desafios que ainda virão, contar com um sistema de gestão da saúde pública completo, como o Hygia, é fundamental para garantir a transparência e o sucesso do controle e combate à pandemia de Covid-19.

Conheça a seguir 5 prioridades dos gestores da saúde pública em 2021!

1. Utilizar a tecnologia em prol da assistência ao paciente

Como dissemos, contar com um sistema de gestão da saúde completo e integrado é imprescindível para manter o controle, organização e ofertas de serviços médicos de qualidade aos cidadãos que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS).

Uma solução como o Hygia, promove a transparência nos processos das instituições de saúde, controle na dispensa de medicamentos e insumos, informatização da unidade como um todo, inclusive a recepção, reduzindo a 0 a fila de espera para atendimentos médicos, além de possibilitar o controle de leitos, assistência humanizada por meio do Prontuário Eletrônico do Paciente e a redução de custos para os gestores.

A integração com a rede de laboratórios também permite a agilidade na entrega de resultados de exames.

Já o módulo de vacinação, também permite o gerenciamento dos kits, calendário, organização das unidades de saúde de referência para a vacinação. 

Outra integração importante refere-se ao sistema do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), em que é possível verificar com a central de regulação a unidade de saúde que possui leito disponível para o caso em questão, entre outros.

2. Fortalecer e criar programas de vacinação

Muitas doenças que antes eram comuns no Brasil, deixaram de representar um problema grave, por conta das vacinas disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

O Calendário Nacional de Vacinação, atualizado anualmente e divulgado no site oficial do Ministério da Saúde, apresenta todos os tipos de imunização encontradas nas salas de vacinação das Unidades Básicas de Saúde (UBSs). 

O documento consiste em um conjunto de orientações específicas para cada faixa etária, tendo como foco, inclusive, a saúde de trabalhadores expostos a riscos.

Com a disseminação de informações falsas, os gestores de saúde têm o desafio de fortalecer as campanhas de imunização do seu município a fim de atrair os  cidadãos para que haja maior adesão à campanha de vacinação contra a Covid-19.

3. Criar salas de situação e monitorar os dados

O termo “sala de situação” tem seu surgimento baseado no conceito de sala de crise, criado durante a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de gerenciar ações e combates, de acordo com os dados disponibilizados durante os eventos.

Na área da saúde pública, este ambiente é caracterizado como um espaço físico e virtual, dotado de visão integral e intersetorial, em que os dados de saúde e doença, referentes a um determinado espaço geográfico com uma população definida (País, Estado, Município, Distrito Sanitário ou até mesmo área de abrangência de uma Equipe de Saúde da Família (ESF), em um período de tempo especificado, são analisados por uma equipe técnica.

Desta forma, é possível definir e analisar como anda a situação da saúde na região avaliada.

4. Estimular a atenção primária

Porta de entrada para o SUS, o nível primário é constituído principalmente pelas Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

As ações de que dá conta são voltadas à redução do risco de doenças e à proteção da saúde. Isso quer dizer que apresenta também um caráter preventivo.

Nas UBSs, os pacientes realizam exames e consultas rotineiros, contando com profissionais de medicina geral e familiar. Estes têm que garantir uma atenção integral à saúde e considerar o paciente inserido em sua família e comunidade. 

Precisam valorizar, portanto, a pessoa atendida como um ser único e diferente de qualquer outro.

Neste nível, os profissionais se articulam para atuar não apenas nas unidades de saúde, como também em espaços públicos da comunidade. Realizam também visitas domiciliares às famílias.

Cerca de 85% dos problemas de saúde podem ser resolvidos sem a necessidade de deslocar-se até um serviço de emergência ou pronto-socorro, de acordo com o Ministério da Saúde.

No cenário de pandemia que estamos vivenciando atualmente, o fortalecimento da atenção primária é fundamental para evitar a superlotação das instituições de saúde e a sobrecarga do SUS.

5. Melhorar a capacidade técnica

Isso quer dizer que os gestores devem primar pela escolha de profissionais estritamente técnicos e sem influências políticas para compor as equipes gestoras, para que, assim, o gerenciamento ocorra de maneira neutra e eficaz.

Conheça o Hygia

O Hygia é um sistema de gestão da saúde pública completo, que visa automatizar os processos e promover a integração entre as unidades de saúde da rede pública.

A solução também realiza a informatização de clínicas universitárias, garantindo, desta maneira, mais eficiência para a gestão da saúde, reduzindo filas e promovendo assistência ao paciente de forma humanizada.

O Hygia possui duas versões voltadas às unidades de saúde tanto dos grandes quanto dos pequenos municípios. 

  • Hygia Full: Versão completa do sistema que reúne todas as funcionalidades para uma gestão eficiente. É customizado para atender as demandas das unidades de saúde presentes em grandes cidades.
  • Hygia Lite: Versão mais compacta, desenvolvida para prefeituras de cidades com até 100 mil habitantes. Além de promover a informatização de UBSs, a solução está integrada à atenção farmacêutica e de urgência/emergência.

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