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A garantia da saúde dos pacientes é essencial. Porém, uma instituição de saúde pública ou privada, deve zelar por outro bem muito importante: os dados pessoais do paciente. Com a chegada da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e grandes vazamentos que trazem à tona a necessidade de cuidado redobrado, é muito importante dar atenção às formas de proteger dados pessoais. 

Neste contexto, foque na segurança de dados do paciente e siga as normas necessárias para evitar vazamentos de dados. Em cenários como o de alta conectividade, o cuidado deve ser redobrado.  

A saúde já foi digitalizada e, consequentemente, o paciente também. Podemos citar como exemplo o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) que facilita o dia a dia de profissionais e pacientes, mas armazena diversas informações pessoais.  

Continue a leitura e descubra como proteger informações pessoais e promover a segurança de dados do paciente na sua instituição de saúde! 

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O que é a LGPD e como se relaciona com os dados do paciente? 

Mas o que a LGPD tem a ver com a saúde? Conforme mencionamos anteriormente neste artigo, a saúde digital lida com o armazenamento de dados sensíveis pela legislação, como os dados pessoais fornecidos no momento de inserção de informações no próprio PEP.  

A LGPD tem como principal objetivo a proteção dos direitos fundamentais de liberdade, privacidade e livre formação da personalidade de cada indivíduo. A lei vale para o âmbito digital e, também, o físico.  

Por que garantir a segurança de dados do paciente no digital? 

Diferentemente do físico, a garantia da durabilidade e segurança das informações no digital é mais certeira. O papel perde no quesito de desgaste temporal e insegurança no manuseio de dados, quando comparado com o meio digital. 

Com a digitalização é possível restringir, de forma mais protegida, o acesso a documentos com dados sensíveis de acordo com cada perfil de funcionário. Um vazamento de dados pode ocorrer por meio de ataques hackers, mas também, quando o manuseio é feito pelos profissionais errados.  

O Conselho Federal de Medicina (CFM) dispõe da resolução nº 1997/2012 que atua para garantir o sigilo de prontuários médicos. Sendo assim, as clínicas que tiverem vazamentos sofrem com consequências legais e também de imagem. 

Dessa forma, no digital, o manuseio e proteção de dados é feito de forma mais eficiente pois permite restringir acessos por meio de usuário e senha. No entanto, alguns cuidados devem ser levados em consideração.  

Como garantir a segurança de dados do paciente? 

Em meios aos perigos de manusear dados sensíveis, surgem também, algumas dúvidas sobre como garantir a segurança de dados do paciente. Confira, a seguir, algumas formas. 

Fornecedores confiáveis 

Conforme podemos notar, a digitalização é sim um passo fundamental para as instituições de saúde públicas e privadas. Porém, ao longo desse processo, é de extrema importância contar com fornecedores de sistemas confiáveis. Mantenha a atenção ao confirmar algumas questões de segurança e converse sempre com especialistas da área.  

Utilize criptografia 

Utilizar documentos sem criptografia pode facilitar a leitura por qualquer pessoa que invada o seu computador ou conta de e-mail profissional. A criptografia deixa documentos ilegíveis impossibilitando que invasores consigam acessar tais informações.  

Faça atualizações regulares 

Ao digitalizar, conte com as atualizações de segurança em firewall e antivírus dos computadores e redes que têm acesso a informações dos pacientes. Uma equipe de tecnologia da informação qualificada deve dar todo o suporte necessário para que vazamentos sejam evitados. 

Restrinja informações sigilosas aos meios seguros 

Apesar de óbvia, essa dica é importante! Na hora de compartilhar informações no digital, lembre-se de como você faria caso elas estivessem em papel. O armazenamento de informações no digital, apesar da durabilidade, também é algo sensível, assim como um papel. 

Busque sistemas especializados em saúde 

A transformação digital é iminente e as instituições de saúde devem fazer parte desse movimento. No entanto, lembre-se de buscar e contratar sistemas que sejam especializados em saúde. Nesse momento, pense nas demandas de rotina e na segurança que algo especializado deve passar. 

Dúvidas sobre segurança de dados do paciente e como proteger essas informações? Baixe gratuitamente o nosso e-book sobre a aplicação da LGPD na área da saúde. 


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